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terça-feira, 26 de abril de 2016

Mulher de ministro do Turismo posa em frente ao Congresso: ‘Sou a primeira-dama mais bonita do governo’


Milena Teixera é mulher do ministro do Turismo
Milena Teixera é mulher do ministro do Turismo Foto: MF Models Assessoria / Divulgação
Extra

À primeira vista, Milena Santos não faz exatamente a linha “bela, recatada e do lar”, mas garante que pode surpreender. Mulher do ministro do Turismo, Alessandro Teixeira (PT), a ex-Miss Bumbum Estados Unidos divulgou fotos em que usa e abusa da sensualidade. O motivo? Ela quer chamar atenção não para o corpo, mas para o que tem a dizer. “O povo brasileiro dá mais atenção a uma bunda de fora do que ao que precisamos realmente dar atenção”, diz.
Alessandro pode ter chegado agora ao Ministério, mas política não é uma novidade na vida de Milena. Em 2005, ela foi candidata a vereadora em Salvador pelo Prona e resolveu mostrar que continua interessada nos assuntos ligados ao poder. Em 2013, ela divulgou uma outra candidatura, dessa vez ao Miss Bumbum Estados Unidos, com fotos feitas em Brasília, com o Congresso Nacional ao fundo.
Milena posou em Brasília
Milena posou em Brasília Foto: Divulgação / MF Models Assessoria
“A mudança, para que possamos eleger bem nossos representantes, começa em tentar melhorar a cultura do país. Vejam isso como um voto de protesto. E tem mais: quem disse que mulher bonita não pode ser uma boa política?”, questiona. "Sem dúvida, sou a primeira-dama mais bonita do governo, alguém duvida?", diz.
Nesta segunda-feira, Alessandro Teixeira assumiu o cargo antes ocupado por Henrique Eduardo Alves e teve a companhia de Milena. Ela aproveitou para posar com o amado no gabinete. O Ministério do Turismo confirmou que as fotos foram feitas nesta segunda-feira, no gabinete do novo ministro.
Alessandro Teixeira assumiu o Turismo
Alessandro Teixeira assumiu o Turismo Foto: Divulgação / MF Models Assessoria
Apesar de ser casada com um ministro do governo Dilma, Milena mostra que tem opinião própria e duvida que existam candidatos competentes para as próximas eleições.
"Não sei se duraremos mais uma década, estão saqueando os cofres públicos do nosso país e não temos candidatos. Não há opções”, diz, sem defender nem o PT.
Confira outros pontos de vista de Milena Teixeira, a primeira-dama do Turismo.
Sobre Dilma
"Quero que a Dilma permaneça presidenta, na minha opinião ela é uma mulher íntegra e com a postura correta para ser a presidenta do país."
Sobre Cunha
"O Cunha é uma pessoa extremamente inteligente e manipuladora, sabe que o povo brasileiro tem memória curta. Ele é bem capaz de contornar tudo isso e ainda tentar ser presidente."
Sobre Moro
"Eu gostaria de saber por que ele não foi tão ágil nas investigações do processo da esposa do Eduardo Cunha, como foi contra o ex-presidente Lula"
Michel Temer
"O lobo mau vestido de cordeirinho..."
Ex-presidente Lula
"Único presidente que se preocupou com o povo, principalmente com o Nordeste, de onde vim."
Aécio Neves
“Mesmo que tenha postura para assumir nosso país, ele não respeita as mulheres. E mais de 52% da população brasileira são mulheres. Como ele ainda quer governar este país?”
Jair Bolsonaro
"Sem palavras para descrever tanta ignorância!"
Quem você gostaria que fosse presidente?
"Isso tudo está acontecendo porque quem não mama, chora. O povo entende bem o que quero dizer."
Milena e o marido
Milena e o marido Foto: Divulgação / MF Models Assessoria
Foto: MF Models Assessoria
Foto: Divulgação / MF Models Assessoria
Foto: Divulgação / MF Models Assessoria
Milena foi Miss Bumbum EUA
Milena foi Miss Bumbum EUA Foto: Divulgação / M

Senadores do PMDB estarão livre para votar no impeachment, diz líder


O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse nesta segunda-feira (25) que o partido não vai fechar questão a respeito da votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. De acordo com Oliveira, no dia da votação, tanto na comissão como no plenário, haverá orientação de voto da legenda, mas os peemedebistas estarão livres para votar.

"Na bancada do PMDB não fecharei questão. Não vou engessar cabeça, nem pensamento de senador. Agora, eu terei uma posição e o partido terá uma posição de encaminhando no momento oportuno", disse o senador cearense.

O posicionamento do PMDB no Senado é igual ao adotado pelo líder do partido na Câmara, deputado Leonardo Picciani (RJ). Com a bancada dividida, mas com a maioria favorável ao afastamento de Dilma, Picciani orientou os correligionários a votarem favoravelmente ao impeachment, mas ele declarou voto contrário à denúncia.

Com 18 senadores, o partido tem a maior bancada no Senado e ficará com presidência da comissão especial eleita hoje para analisar a admissibilidade da denúncia de crime de responsabilidade contra Dilma, já aprovado pela Câmara dos Deputados.

Nesta terça, a comissão especial será instalada e haverá a eleição do presidente, do vice e do relator. Após a instalação da comissão especial, começa a contar o prazo de dez dias úteis para que o relator apresente seu parecer sobre a admissibilidade da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Nesta fase não há previsão de defesa da presidente. O parecer precisa ser votado pelos integrantes do colegiado e a aprovação se dá por maioria simples.

Qualquer que seja o resultado da votação na comissão, a decisão final cabe ao plenário do Senado, que é soberano. No plenário, o parecer da comissão será lido e, após 48 horas, votado nominalmente pelos senadores. Para ser aprovado é necessária a metade mais um dos votos dos senadores presentes, desde que votem pelo menos 41 dos 81 senadores da Casa.

Se o parecer da comissão for pela admissibilidade do processo de impeachment e o texto for aprovado pelo plenário do Senado, o processo contra a presidente é instaurado e Dilma será notificada e afastada do cargo por 180 dias. Com isso, o vice-presidente Michel Temer assume o governo. Se o parecer da comissão pela admissibilidade for rejeitado no plenário, a denúncia contra a presidente será arquivada.

Lista dos integrantes da comissão, por bloco
PMDB – 5 vagas: Raimundo Lira (PB), Rose de Freitas (ES), Simone Tebet (MS), José Maranhão (PB ) e Waldemir Moka (MS)

PSDB, DEM e PV – 4 vagas: Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Ronaldo Caiado (DEM-GO)

PT e PDT – 4 vagas: Lindbergh Farias (PT-RJ ), José Pimentel (PT-CE), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Telmário Mota (PDT-RR)

PSB, PPS, PCdoB e Rede – 3 vagas: Romário (PSB-RJ) e Fernando Bezerra (PSB-PE) e Vanessa Grazziotin (PCdoB)

PP, PSD – 3 vagas: Zé Medeiros (PSD-MT), Ana Amélia (PP-RS) e Gladson Cameli (PP-AC)

PR, PTB, PSC, PRB, PTC – 2 vagas: Wellington Fagundes (PR-MT) e Zezé Perrela (PTB-MG)

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