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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Médico do Samu atira em colega e se mata em seguida

Um caso de homicídio seguido de suicídio está deixando a cidade de Piracicaba (SP) estarrecida. Um médico atirou no outro e depois se matou no refeitório do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), por volta das 11 horas desta terça-feira (24).

De acordo com informações do portal G1, o clínico geral Jorel Bottene disparou pelo menos quatro tiros em Deives Dias de Oliveira, coordenador da Central de Vagas do Sistema Único de Saúde (SUS) do município. 
Bottene não estava escalado para trabalhar nessa terça, mas mesmo assim foi até a unidade do Samu e, no refeitório, disparou em uma das pernas, no tórax, no abdômen e também na cabeça de Oliveira. Em seguida, atirou no próprio peito. Os colegas de Samu chegaram a socorrê-lo e levá-lo até a Santa Casa da cidade, mas ele morreu no caminho.
Até o momento, não ficou esclarecido o motivo do assassinato. De acordo com o site de notícias locais Novo Momento, eles teriam tido discussões recentes e desavenças pessoais. Porém, o secretário de Saúde de Piracicaba, Pedro Antonio de Mello, afirmou ao G1 que não havia registro de conflitos entre eles no trabalho. “ É muito triste. Nada que possa ter acontecido justifica essa tragédia”, completou.
No trabalho, Jorel Bottene era subordinado de Deives Oliveira. Como diretor técnico, Oliveira chegou assumir interinamente a Secretaria de Saúde municipal, no ano de 2013. Na época, acumulou as duas funções nas área de saúde da cidade paulista.
Jorel Bottene

Deives Oliveira

Veterinária comete suicídio após ser obrigada a sacrificar 700 cães


A veterinária Jian Zhicheng, que comandava um abrigo público de animais em Taiwan, cometeu suicídio após receber críticas na internet por ter submetido 700 cães a eutanásia em um período de dois anos. 

De acordo com a imprensa local, Jian entrou em depressão após ser obrigada a sacrificar os animais. No entanto, a situação piorou após ela aparecer em um programa de TV para falar sobre sua rotina de trabalho e anunciar o número de eutanásias feitas por ela.

Na ocasião, ela ainda citou a questão da capacidade do abrigo, explicou que era obrigada a submeter os cães a eutanásia caso não fossem adotados em até 12 dias e fez um apelo para que as pessoas deixem de ir a lojas para comprar animais e passem a adotá-los, a fim de evitar situações como essa. 

Depois disso, a veterinária passou a receber críticas e xingamentos como "açougueira" nas redes sociais, e decidiu injetar no próprio corpo as drogas utilizadas no procedimento. Ela morreu cinco dias depois, no último dia 12, segundo o Daily Mail. 

Ela deixou uma carta de suícidio que, em um trecho, diz: "A vida humana não é diferente da vida de um cachorro; Eu irei morrer pelas mesmas drogas que uso para colocar cachorros para dormir em paz".

O abrigo conta com capacidade para 500 cães e 100 gatos. De acordo com o jornal britânico, um funcionário do local informou que a lei permite submeter os animais a eutanásia em caso de lotação. "Como é um abrigo de animais, não podemos recusar aqueles sem lar, mesmo quando há mais entrando do que saindo", declarou ele. "[Portanto], a fim de manter o padrão de qualidade de vida de animais, isso é permitido".

Supremo Tribunal Federal homologa delação de Sergio Machado

sergiomachado
O Supremo Tribunal Federal (STF) homologou, nesta noite de terça-feira (24), a delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado. A decisão foi tomada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato. Agora, com a homologação, a delação passa a ter valor jurídico. As informações são do portal Valor Econômico.

Pivô de delação que tira hoje o sono da cúpula do PMDB, e que provocou a queda do ministro do Planejamento Romero Jucá, o cearense Sergio Machado é dono de trajetória singular na política local e nacional. Empresário de sucesso na juventude alçado a um dos homens mais poderosos do governo Tasso Jereissati (PSDB), Machado já nutriu ambições pelo governo do Estado e acabou se tornando um dos mais longevos executivos dos governos petistas.

Presidente da Transpetro de 2003 até fevereiro de 2015, o cearense é acusado de operar em nome de seu “padrinho” na estatal, Renan Calheiros (PMDB-AL). Em delação, o ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, disse ter recebido R$ 500 mil de propinas dele.

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