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terça-feira, 21 de junho de 2016

Violência no trânsito deixa dois mortos em estradas do cariri. As mortes aconteceram Mauriti e Missão Velha.


Violência no trânsito deixa dois mortos em estradas do cariri. As mortes aconteceram Mauriti e Missão Velha.
Duas pessoas morreram na noite deste domingo em acidentes de trânsito na região do cariri. Por volta das 20h00min, na CE 152 que liga o Distrito de São Félix ao Distrito de Olho D’agua no Município de Mauriti, o jovem Jose Firmino Lino, 23 anos  que era mais conhecido por Firmino do Riachão  guiava sua moto de cor vermelha, quando colidiu de frente em um veiculo que vinha no sentido contrário morrendo no local. O condutor do carro, Francisco Anchieta foi socorrido para o Hospital de Mauriti em seguida transferido para o Hospital regional do Cariri em Juazeiro do Norte..
Em Missão Velha, Damião Rafael Ricarte, 37 anos foi encontrado morto  por volta das 23h40min, atropelado por um veiculo que se evadiu antes de ser identificado. O acidente ocorreu nas imediações da casa da vítima no Sítio Carnaúbas do Pilés, em Missão Velha. Damião sofreu escoriações no braço direito, perna esquerda, fratura no braço esquerdo e uma lesão na cabeça.
OUTRAS MORTES:
SUICÍDIO – No Distrito de Carmelópolis distante 36 Km da sede do municipio de Campos Sales, João Alves de Oliveira, conhecido por João Bernardo, 64 anos, cometeu suicídio dentro da sua residência, por volta das 16h00min de ontem (19), usando uma espingarda calibre 36,.
ACIDENTE DOMÉSTICO – no municipio de Altaneira um homem morreu na noite deste domingo em consequência de uma queda da própria altura no interior da casa onde morava.
Nos quatro casos os corpos das vítimas foram encaminhados para serem necropsiados no Núcleo de Ciências Forense (Antigo Instituto médico Legal-IML) regional do cariri em Juazeiro do Norte, para posterior liberação para sepultamentos.
Foto: Ilustração
Redação/ Agência Caririceara.com

Eduardo Cunha dará entrevista nesta 3ª feira para denunciar “absurdos” cometidos contra ele


Na entrevista coletiva marcada para esta terça-feira e envolta em mistério, Eduardo Cunha fará uma longa explanação listando supostos “absurdos” jurídicos e de supressão de direitos que estariam sendo cometidos contra ele.
Os dois principais alvos serão o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o Conselho de Ética da Câmara.
Quem acompanha a construção do discurso do presidente afastado da Câmara diz que ele deve pegar mais leve com o Supremo Tribunal Federal — que decide na quarta se abre a segunda ação penal derivada da Lava-Jato contra ele — e que, por ora, não deve voltar a artilharia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O que nem as pessoas mais próximas dizem saber é se o discurso de que é vítima de arbitrariedades será usado para justificar uma medida mais drástica, como a renúncia à presidência da Câmara, como se especula.
Veja Online

Governadores aceitam acordo e estados terão carência de seis meses na dívida


bc43a4f3-8e7f-40b9-865f-1d1cdaee470dDepois de três horas de reunião, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e representantes de 25 estados chegaram a um acordo para refinanciar a dívida das unidades da Federação. Os estados e o Distrito Federal terão carência de seis meses nas parcelas até dezembro. A partir de janeiro, as prestações terão descontos, que serão progressivamente reduzidos até julho de 2018.
Com o acordo, os estados terão 100% de desconto nas parcelas de julho até dezembro. A partir de janeiro, o desconto cai para dez pontos percentuais a cada dois meses, até ser zerado em julho de 2018, quando os estados voltarão a pagar o valor integral das prestações.
Os 11 estados que conseguiram liminares no Supremo Tribunal Federal para corrigir as dívidas por juros simples (somados ao estoque da dívida) aceitaram desistir das ações na Justiça e voltarão a pagar as parcelas corrigidas por juros compostos (multiplicado ao estoque da dívida). O que os estados deixaram de pagar à União nos quase três meses em que vigoraram as liminares será quitado em 24 vezes a partir do próximo mês.
Simbologia
O acordo foi fechado em reunião entre Meirelles, 18 governadores, quatro vice-governadores e três secretários de Fazenda. No momento, os representantes dos estados estão no Palácio do Planalto para uma reunião com o presidente interino, Michel Temer, e com o presidente do Senado, Renan Calheiros.
O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, saiu do encontro sem falar com a imprensa. Na sexta-feira (17), o estado decretou situação de calamidade nas finanças.
“Nós demos um passo muito importante para a retomada do desenvolvimento econômico. Nós tínhamos que virar essa página. A proposta aceita pela equipe econômica atende aos governadores. Isso significará um alívio para os estados, que poderão usar esses recursos para o pagamento de servidores, para custeio da máquina e até para novos investimentos”, afirmou o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg.
“Nós tivemos ganhos parciais, mas o entendimento é uma simbologia no momento do país. Ele equilibra as contas dos estados com contrapartidas que, no longo prazo, permitem a correção dos limites das despesas. Nós adquirimos as condições de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo.
Primeiro estado a conseguir liminar que determinava a correção da dívida por juros simples, Santa Catarina reivindicava ainda que a mudança do indexador da dívida dos estados, que entrou em vigor este ano, retroagisse às parcelas pagas desde a renegociação entre os estados e a União no fim do anos 1990.
Mais cedo, o Ministério da Fazenda tinha feito outra proposta aos governadores, que previa carência apenas por dois meses. As parcelas teriam desconto de 100% a partir de julho e o abatimento cairia gradualmente a cada bimestre até baixar para 40% em julho do ano que vem.
No segundo semestre de 2017, o valor das prestações ficaria estável, mas voltaria a subir em janeiro do ano seguinte, até o desconto ser zerado e os estados voltarem a pagar o valor integral das parcelas em julho de 2018.
A primeira proposta da equipe econômica foi apresentada pela secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, aos governadores e aos demais representantes dos estados em reunião na residência oficial do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, na manhã de hoje.
Antes do encontro no Ministério da Fazenda, o governador de Goiás, Marconi Perillo, havia informado que os estados trabalhariam para conseguir carência de 24 meses nas parcelas.
agencia brasil

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