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terça-feira, 26 de julho de 2016

Imagens fortes - Homem morre após subir em poste para ver Dilma falar


Um homem morreu na tarde desta segunda-feira (25) na cidade de Aracajú (SE) ao sofrer uma forte descarga elétrica. Ele subiu em um poste da praça General Valadão, onde a presidente afastada Dilma Rousseff fazia discurso em ato da Jornada Nacional Pela Democracia. Imagens muito fortes circulam na internet mostrando o momento em que o poste incendeia, explode e arremessa o homem do alto. Ele teria subido na estrutura para tentar acompanhar o discurso da petista. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência informou que o homem, que aparentava ter cerca de 25 anos, estava sem identificação e sofreu uma parada cardíaca e traumatismo craniano e não resistiu. Enquanto o locutor da festa anunciava a entrada da presidente no palco, aos gritos de “viva a Presidente Dilma”, a plateia
acompanhava espantada a situação que se desenrolava no fundo da praça.
ATENÇÃO - AS IMAGENS DO VÍDEO SÃO MUITO FORTES

Zika poderá infectar 93 milhões em 3 anos


Cerca de 93 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe – incluindo 1,6 milhão de mulheres férteis – podem ser infectadas pelo vírus zika até o fim da atual epidemia, dentro de dois ou três anos, de acordo com uma nova projeção feita por um grupo de cientistas americanos e britânicos.
O estudo, liderado por Alex Perkins, da Universidade Notre Dame (Estados Unidos), em parceria com cientistas da Universidade de Southampton, foi publicado na segunda-feira, 25, na revista científica Nature Microbiology.
Segundo Perkins, esses números representam o pior cenário possível. “Por um simples fator aleatório, e porque alguns lugares são relativamente isolados e esparsamente povoados, o vírus não vai chegar a todos os cantos do continente”, disse.
A estimativa foi feita a partir da soma de milhares de projeções localizadas sobre o número de pessoas que podem ser infectadas em quadrantes de cinco por cinco quilômetros em todo o continente. Como o vírus não deve chegar a todos os pontos da região, o total de 1,65 milhão de mulheres é o limite máximo para infecção nesta primeira onda de zika.
Com base nas atuais taxas de problemas congênitos em mulheres infectadas, a pesquisa sugere que dezenas de milhares de gestações poderão ser afetadas. De acordo com os autores do artigo, no dia 30 de junho, já haviam sido registrados 1.674 casos confirmados de microcefalia associada à zika em cinco países, incluindo o Brasil.
“É difícil prever com precisão quantas mulheres férteis podem estar submetidas ao risco de infecção por zika, porque uma grande proporção dos casos não apresenta sintomas. Isso invalida os métodos que se baseiam apenas em dados sobre os casos e gera um imenso desafio para os cientistas que tentam entender essa doença”, disse o geógrafo Andrew Tatem, da Universidade de Southampton.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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