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terça-feira, 23 de agosto de 2016

MORTE POR AFOGAMENTO NA ZONA RURAL DE ACOPIARA-CE


Segunda-feira dia 22/08/16, por volta de 17h10min, a Polícia Militar foi informada sobre um afogamento ocorrido no sítio Várzea Redonda, zona rural de Acopiara/CE, distante 27 km da sede deste município. A CP 10141 se deslocou ao local do sinistro, onde segundo informações repassadas a composição, a vítima identificada JOSE FERREIRA DA SILVA, 31 anos, solteiro, agricultor, natural de Acopiara/CE, residente no sítio Paus Branco, Acopiara/CE, tomava banho em um cacimbão, quando mergulhou e não retornou. Informo que o Corpo de Bombeiros foi solicitado para atender a ocorrência, mas ao chegar naquela localidade, populares já haviam retirado o corpo da vítima do cacimbão. O rabecão foi acionado e fez a remoção do corpo ao IML de Iguatu/CE. Fonte: 10º BPM de Iguatu -CE

MP investiga suspeita de fraudes no Fórum Clóvis Beviláqua


O procurador-geral de Justiça, Plácido Rios, reestruturou neste mês de agosto, através do Provimento nº 059/2016, o Núcleo de Investigação Criminal (Nuinc) do Ministério Público do Estado. E já neste primeiro mês de atuação, o núcleo investiga um caso de crime contra a administração pública ocorrido no Fórum Clóvis Beviláqua. Na semana passada, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, resultando na coleta de vários documentos que servirão para apurar esse possível crime. A investigação envolve um servidor do Fórum Clóvis Beviláqua e uma pessoa não vinculada à instituição, segundo o MP, que não divulga dados do caso, porque corre sob segredo de Justiça. As investigações contam com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), também do MP estadual. Da Coluna Vertical, do O POVO desta terça-feira: Via Eliomar de Lima

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Sem extensão, Mais Médicos corre risco de perder ao menos 2 mil estrangeiros


Municípios brasileiros que participam do Programa Mais Médicos correm o risco de perder pelo menos 2 mil profissionais a partir do dia 30. Daqui a uma semana, no dia 29, termina o prazo para que o Congresso Nacional aprove o projeto que converte em lei uma Medida Provisória, editada este ano, que permite a prorrogação do prazo de atuação de médicos estrangeiros no programa por mais três anos.
O prazo para aprovação do projeto é apertado. Não há garantias nem de que o texto seja aprovado na Câmara dos Deputados. O presidente, Rodrigo Maia (DEM), está fazendo um esforço concentrado às segundas e às terças-feiras para que MPs sejam votadas, mas prefere não fazer previsões. Se aprovado, o texto ainda segue para o Senado, onde a MP precisa ser apresentada e também votada, o que é outro problema. A votação final do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff começa na quarta-feira e deve monopolizar todas as atenções por até uma semana.
Caso o prazo de votação não seja atendido, automaticamente os profissionais estrangeiros que vieram para o Brasil há três anos para atuar no Mais Médicos – e não tiveram necessidade de validar o diploma obtido no exterior – perdem o direito de atender pacientes. E o número deverá aumentar a cada dia, conforme os contratos forem vencendo. A estimativa é de que, até janeiro, 7 mil profissionais (a maioria de cubanos) completem o prazo máximo de permanência no País.
50 dias
O Ministério da Saúde já reconhece não haver solução rápida para uma eventual perda do prazo para a votação do projeto de conversão da MP. Teoricamente, uma das alternativas seria requisitar ao governo cubano o envio de novos profissionais para atuar no programa. Essa operação, por si só, demandaria tempo. Isso porque não basta recrutar, providenciar transporte e estadia. Profissionais estrangeiros que aderem ao projeto têm de fazer um curso de adaptação de três semanas, onde recebem noções de português e sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). A estimativa é de que uma reposição da vaga demoraria pelo menos 50 dias.
E há outra agravante. Essa operação ocorre em um momento em que Ministério da Saúde e governo
cubano negociam uma eventual manutenção do contrato de envio de médicos daquele país para atuar no Brasil. Cuba reivindica um aumento de até 30% no valor do contrato, usando como justificativa a mudança no câmbio. O governo brasileiro, por sua vez, afirma não haver recursos para isso.
Enquanto o impasse não é resolvido, governos brasileiro e cubano fizeram um trato para reposições pontuais até as eleições municipais. Esse acordo, no entanto, será inútil, caso a votação não seja feita no prazo previsto. Não há como trazer tantos profissionais, em um curto período de tempo. Procurada, a equipe do Ministério da Saúde afirma que será feito um esforço para que o projeto seja votado rapidamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão Conteúdo

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