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sexta-feira, 31 de março de 2017

Essa doeu! Ladrão tenta roubar motocicleta e leva surra de fio elétrico após ser imobilizado por um grupo de populares; veja vídeo


Foto: Divulgação
O ladrão rola de dor no chão durante a surra com fio elétricoUm ladrão que tentou roubar uma motocicleta levou uma surra de fio elétrico, na Rua Bento Gonçalves, no bairro de São José, terceira etapa, Zona Leste de Manaus, por volta das 15hs desta quarta-feira, 30.

O alvo do ladrão foi uma jovem que tinha acabado de estacionar sua motocicleta na frente de um mercadinho, e assim que desceu para ir fazer as compras foi abordada pelo homem, moreno, magro, aparentando idade máxima de 18 anos.

A mulher gritou por socorro e o ladrão saiu correndo mas foi agarrado por um grupo de populares que passou a espancá-lo com murros e chutes, mas quando já estava no chão apareceu mais um agressor com fio elétrico na mão para castigar ainda mais o delinquente.

Samu chega para atender o bandido surrado
 com fio elétrico (Foto: Divulgação)

Policiais militares da 9ª Cicom chegaram ao local e já encontraram o ladrão com várias escoriações pelo corpo e principalmente nas costas, onde foi atingido com os golpes de fio elétrico.

Depois de receber atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o ladrão, que não teve o nome divulgado, foi apresentado no 9º Distrito Integrado de Polícia.

Veja o momento em que o ladrão apanha de fio elétrico:

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Preços de remédios sobem até 4,76% a partir desta sexta


O Diário Oficial da União publica nesta sexta-feira (31), a resolução do Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), autorizando os índices do reajuste anual de preços de medicamentos para 2017, que variam de 1,36% a 4,76%. O aumento começa a valer a partir desta sexta-feira.
De acordo com a resolução, o reajuste máximo permitido é: nível 1: 4,76%; nível 2: 3,06; e nível 3: 1,36%.

O CMED é um órgão do governo integrado por representantes de vários ministérios.
O Sindicato da Indústria Farmacêutica (Sindusfarma) informou, por meio de nota, que os índices de reajuste não repõem a inflação passada, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no acumulado de 12 meses, de março de 2016 a fevereiro deste ano.
“Do ponto de vista da indústria farmacêutica, mais uma vez os índices são insuficientes para repor os custos crescentes do setor nos últimos anos”, diz a nota.
Segundo o Sindusfarma, o reajuste anual de preços fixado pelo governo poderá ser aplicado em cerca de 19 mil medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro.
Fonte: Agência Brasil

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