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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Maternidade armazena bebês mortos em freezer; imagens fortes

Um Portal de Manaus, recebeu uma denúncia de que bebês que morrem na hora do parto, são armazenados em geladeiras e freezers da maternidade Balbina Mestrinho, bairro da Praça 14 de Janeiro, zona Sul de Manaus.


Um artista plástico de 61 anos, teria entrado em contato com o Portal, após descobrir que o bebê de sua sobrinha, que acabara de falecer durante o parto, tinha sido guardado em uma gaveta, num freezer de cozinha em uma pequena sala nos fundos da Maternidade.

Assim como existe no Instituto Médico Legal (IML), todas as unidades hospitalares do Estado deveriam ter câmaras mortuárias. Elas são adequadas para a armazenagem dos corpos de pessoas ou mesmo bebês que morrem dentro de hospitais.

De acordo com o denunciante, essa situação permanece até a liberação do corpo, no caso da sobrinha, foram 2 dias. Os familiares não souberam explicar o motivo pelo qual os bebês demoram para serem liberados.

De acordo com o diretor da Balbina Mestrinho, o freezer citado na denúncia, é usado especificamente para armazenar os fetos e que ficam durante um mês para ser disponibilizado para os familiares.

O corpo do bebê ficou armazenado para que os tramites de retirada de atestado de óbito e que isso foi apenas uma necessidade específica.






Fonte: Canal R1 via blogdowilsonfilho

Ceará registra 2.957 suicídios em cinco anos


Números do suicídioUm dado devastador, porém silenciado pelos inúmeros estigmas que o cercam, foi divulgado de forma inédita, ontem (21), pelo Ministério da Saúde. Quase 3.000 mil cearenses tiraram a própria vida em um período de apenas cinco anos. O número faz parte do primeiro Boletim Epidemiológico de Tentativas e Óbitos por Suicídio no Brasil, que reúne estatísticas de 2011, ano em que o suicídio tornou-se agravo de notificação obrigatória, até 2015. No ranking nacional, o Ceará revela um triste quadro: é o primeiro Estado no Norte e Nordeste em quantidade de registros, e o quinto no País.

O lançamento do relatório acontece durante as mobilizações do Setembro Amarelo, movimento que, ao longo deste mês, promove ações de conscientização sobre o assunto. Associados, em geral, a transtornos de saúde mental, os óbitos têm aumentado em todas as unidades da federação. No Ceará, o número de casos passou de 579, em 2011, para 603, em 2015.

Analisando o perfil das vítimas, o boletim revela que os homens são maioria nos casos de suicídio no Brasil (79% do total). No entanto, a maior parte das pessoas que tentam tirar a própria vida são mulheres (69%). Elas também são as mais reincidentes nas tentativas (31,3%).

Conforme explica o psiquiatra Fábio Gomes de Matos, coordenador do Programa de Apoio à Vida (Pravida) do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), o suicídio tem múltiplas causas, podendo envolver fatores de ordem clínica, como o diagnóstico de doenças crônicas (câncer, HIV, lúpus); social, a exemplo do desemprego e questões de relacionamento; e/ou psicológica, como depressão, abuso no consumo de álcool e drogas, transtorno de personalidade e esquizofrenia.

DN Online

Planilhas da Odebrecht: Relatório do MPF aponta novos codinomes para alvos de propina


Foto: Divulgação
 Com base no Drousys, sistema de comunicação usado pelo Setor de Operações Estruturadas ou o "Departamento de Propina" da Odebrecht, um relatório do Miinistério Público Federal (MPF) aponta que há novos codinomes de caciques políticos. Segundo informações d'O Globo, em algumas situações, um mesmo político possui mais de um apelidos nas planilhas e e-mails de pagamentos da empresa. É o caso do ministro Eliseu Padilha, apontado como "Primo", "Fodão" e "Bicuira". No total, os três pseudônimos teriam recebido quase R$ 5 milhões. Assim como Padilha, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) teria faturado R$ 600 mil em 2008, R$ 650 mil em 2009, R$ 12 milhões em 2010, R$ 2,2 milhões em 2012, R$ 2,1 milhões em 2013 e R$ 11,1 milhões em 2014 como "Caranguejo". O MPF aponta ainda que o ex-deputado seria o destinatário de três pagamentos que totalizaram R$ 3 milhões como "Acadêmico" e também uma parcela de R$ 300 mil como "Calota". Também listado na planilha aparece outro ex-presidente da Câmara preso, o ex-deputado Henrique Eduardo Alves. Como "Rio Grande", ele teria R$ 112 mil em setembro de 2010 e US$ 67,3 mil, o equivalente a R$ 125 mil na época. Já como "Fanho", ele teria recebido um total de R$ 2 milhões em 2014. Outro ministro do governo de Michel Temer (PMDB) implicado na acusação do MPF foi Moreira Franco, titular da Secretaria-Geral.

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