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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Jovem de Campos Sales que estava desaparecido é encontrado sem vida na divisa dos estados do Ceará e Piauí



Um desfecho triste para familiares e amigos os quais esperavam encontrar com vida um adolescente que se encontrava desaparecido desde o último sábado. Por volta das 10 horas de hoje houve um achado de cadáver às margens da CE-292 que liga os estados do Ceará e Piauí e era exatamente de José dos Santos Bezerra Neto, de 16 anos, conhecido carinhosamente como “Zezinho”, que residia em Campos Sales.

O estudante saiu de casa na noite de sábado pilotando uma moto Honda Titan de cor preta e não mais retornou. Familiares, liderados pelo seu pai que é comerciante em Campos Sales, passaram a procurar o garoto com a ajuda de amigos e dos próprios órgãos de segurança pública. Inclusive, o governador Camilo Santana tinha determinado que a aeronave da CIOPAER auxiliasse nas buscas o que foi feito durante esta terça-feira.

O cadáver foi encontrado perto de uma árvore a uma distância média de 10 metros para o leito da rodovia estadual, sob a moto bastante danificada e parcialmente dentro de um bueiro da drenagem pluvial da estrada. Com o mesmo estavam sua carteira, o aparelho celular e outros pertences não muito distante do Posto Fiscal de Campo Sales já perto da divisa com o Piauí. Tudo indica que “Zezinho” perdeu o equilíbrio da moto e caiu morrendo às margens da rodovia.

Por Demontier Tenório///miseria.com.br

Com forte apoio popular, projetos contra o desarmamento aceleram para incluir plebiscito na eleição de 2018



Antes, durante e depois da aprovação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, a legislação que controla as armas de fogo no Brasil tem sido alvo de disputas. Com o crescimento das redes sociais e a aproximação da eleição de 2018, o tema voltou com força.

Pelo menos três projetos legislativos - entre as dezenas de propostas no Congresso que tentam alterar ou até extinguir o estatuto por meio de plebiscito em 2018 - contam hoje com grande apoio de ferramentas de participação popular no Congresso para seguir em frente.

Defensores da revisão do Estatuto do Desarmamento argumentam que a legislação atual é muito restritiva no acesso de civis às armas e que se este acesso fosse ampliado, a crescente violência no país poderia ser contida.

"Com o estatuto, o uso de armas de fogo foi legalizado para os bandidos. O número de mortes por armas de fogo só aumentou no país. Antes, a violência só estava nos grandes centros, mas hoje está no Brasil inteiro", defende o senador Wilder Morais, autor de um dos projetos que tramitam no Congresso sobre o estatuto.

Um dado comumente citado por defensores de um acesso ampliado de civis a armas é o do aumento dos homicídios no Brasil desde a aprovação do estatuto. Segundo o Atlas da Violência 2017, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), os homicídios no Brasil passaram de 48,1 mil em 2005 para mais de 59 mil em 2015 (com uma média anual de 53,5 mil homicídios no período).

O dado, porém, é lido de outra forma por defensores da legislação atual, para quem o estatuto contribuiu para desacelerar a escalada dos homicídios no país. É o que diz o Mapa da Violência 2016, estudo desenvolvido pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz.

Considerando que as armas de fogo são responsáveis por cerca de 70% dos homicídios no país, o trabalho afirma que, entre 1980 e 2003, o crescimento dos homicídios por armas de fogo cresceu 8,1% ao ano. Mas de 2003 a 2014, a escalada desacelerou, com crescimento de 2,2% ao ano. "O estatuto e a Campanha do Desarmamento, iniciados em 2004, constituem-se em um dos fatores determinantes na explicação dessa quebra de ritmo", diz o estudo.

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