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domingo, 17 de dezembro de 2017

Bandidos tentam matar juíza em audiência, mas policial que estava sendo ouvido entra em ação; vídeo

Uma audiência de sobre tráfico de drogas que ocorria em um fórum em Marau, no Rio Grande do Sul, quase teve final trágico, não fosse um policial que estava prestando depoimento.

Durante a oitiva, dois bandidos do lado de fora atiram dentro da sala pretendendo matar a juíza, que havia condenado outro bandido.

O policial responde com fogo, sai da sala, e com a ajuda do vigia consegue prender os dois sujeitos.

Assista:

Natal sangrento: 28.000 terão “saidão” sem tornozeleira; vários civis podem ser condenados à morte


De acordo com o G1, o número é de 30.000 presos. Conforme o programa do Datena, o número seria de 28.000 presos.

Independentemente da informação, todos os detentos de regimes semiabertos – que serão liberados temporariamente no fim de ano – vão usar tornozeleira eletrônica em São Paulo. Desde 2010, esta é a primeira vez que nenhum deles utilizará o equipamento.

A matéria do G1 diz que “cerca de 30 mil presos devem ser liberados temporariamente a partir do dia 21 de dezembro de forma gradativa e devem voltar até 4 de janeiro. Em agosto deste ano, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SAP) rescindiu o contrato com a empresa que fornecia as tornozeleiras, alegando uma série de falhas. A Synergye entrou com mandado de segurança na Justiça e, com isso, a retomada do contrato está em discussão”.

“Em 2016, tinham cerca de 7 mil tornozeleiras eletrônicas para monitorar os detentos em São Paulo. Parte dos equipamentos era usado por detentos que faziam trabalho externo do presídio durante a semana e retornavam à noite para dormir na cadeia. O restante dos aparelhos era destinado às saídas temporárias durante o ano”.

Agora a empresa Synergie tem até segunda (18) para entrar com novo recurso e isso ainda depende de uma análise da Justiça.

Em 2013, 23.933 presos ganharam a “saidinha” de Natal. Em 2016, a taxa de detentos que não retornaram foi de 4,61%.

Agora veja a piada, da matéria: “A Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo disse que mesmo sem as tornozeleiras eletrônicas todos os presos serão monitorados pelas forças de segurança do estado. A empresa Synergye disse que em recurso que será protocolado vai comprovar que governo apresentou relatório com falhas e imprecisões de forma equivocada”.

Ué, mas como vão monitorar os presos sem tornozeleira? Vão colocar um policial seguindo cada um deles? É piada.

No início de novembro, o Brasil ficou chocado com o assassinato de Kelly Cadamuro, de 22 anos, que foi estuprada e assassinada por Jonathan Pereira do Prado, de 33. A jovem dava carona a desconhecidos por via de acordos no WhatsApp. Jonathan foi beneficiado por uma “saidinha”, após a qual não retornou. Com isso, ele pode estuprar e matar Kelly.

Com essa taxa de não retorno e a ausência, novos casos similares devem acontecer, o que pode resultar num natal sangrento. Ou seja, o Estado condenando pessoas inocentes à morte.

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