Levantamento é do Conselho Federal de Medicina (CFM) e divulgado na edição desta segunda-feira do Estado de S. Paulo. Um levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), e divulgado na edição desta segunda-feira (4) do Estado de S. Paulo, revela que a capital cearense ocupa a terceira posição no número de pacientes na fila por cirurgia eletiva (não urgente) no Sistema Único de Saúde (SUS): 25.116.Em todo o país, esse número alcança 904 mil pessoas. Parte desses pacientes aguarda o procedimento há mais de 10 anos. Os dados das secretarias de Saúde dos Estados e das capitais brasileiras foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação. Segundo especialistas, a demora para realizar procedimentos pode agravar o quadro dos pacientes. A CFM informa ainda que o número de demandas represadas é provavelmente mais alto, já que somente 16 Estados e 10 capitais responderam. Há ainda a fila por procedimentos nos serviços de saúde federais. “Tanto o número do ministério quanto o levantado pelo CFM são subestimados porque parte dos Estados não respondeu ou não possui os dados organizados. Há ainda aquelas pessoas que precisam da cirurgia, mas nem sequer têm acesso ao especialista que dá o encaminhamento”, destaca o presidente em exercício do CFM, Mauro Luiz de Britto Ribeiro Confira o gráfico do Estado de S. Paulo:
Petrobrás anuncia aumento de 8,9% no preço do gás de cozinha
A Petrobras vai aumentar mais uma vez do gás liquefeito de petróleo (GLP), o chamado gás de cozinha, em 8,9% a partir desta terça-feira (5). Segundo a estatal, o reajuste foi motivado devido à alta das cotações do produto nos mercados internacionais.
Outra vez, a empresa afirma que o aumento no preço do produto vai depender de repasses feitos pelas distribuidoras e revendedores e, ressalta que o aumento não se aplica ao preço do gás destinado ao uso industrial e comercial.
Somente em 2017, o gás de cozinha já acumula alta de 17,7%, segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP). O valor médio do produto saltou de R$ 55,74, na primeira semana de janeiro, para R$ 65,64, na semana encerrada no dia 2 de dezembro.
Outra vez, a empresa afirma que o aumento no preço do produto vai depender de repasses feitos pelas distribuidoras e revendedores e, ressalta que o aumento não se aplica ao preço do gás destinado ao uso industrial e comercial.
Somente em 2017, o gás de cozinha já acumula alta de 17,7%, segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP). O valor médio do produto saltou de R$ 55,74, na primeira semana de janeiro, para R$ 65,64, na semana encerrada no dia 2 de dezembro.
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