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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

POLÍCIA CIVIL PRENDE MAIS QUATRO SUSPEITOS DA CHACINA DAS CAJAZEIRAS


Um dos presos é acusado de ser o mandante do massacre.
Policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) informaram que prenderam quatro pessoas suspeitas de participação na Chacina das Cajazeiras, ocorrida no último dia 27 de janeiro, que deixou 14 mortos.

Um dos homens foi preso em um apartamento no Bairro Cocó, em Fortaleza. Conforme a Polícia Civil, Deijair de Sousa Silva, de 29 anos, conhecido como “De Deus”, é apontado como um dos mandantes do crime. Outras seis pessoas já haviam sido presas dias após o ocorrido, totalizando 10 presos. Além disso, outras quatro pessoas foram identificadas, porém seguem foragidas.

As informações foram apresentadas na tarde desta terça-feira (20) durante entrevista coletiva. Segundo a DHPP, dentro do apartamento foram encontradas diversas armas. "De Deus" já responde por porte ilegal de arma de fogo e tráfico. Ele foi levado à sede da DHPP e foi autuado em flagrante por posse ou porte de arma de fogo de uso restrito e por associação criminosa.

Os outros presos são: Ana Karine da Silva Aquino, "Nega do Pezão", de 23 anos, Ayalla Duarte Cavalcante, o "Zoião", de 21 anos, e Rennan Gabriel da Silva, 19 anos. Segundo investigações da Polícia Civil, Rennan Gabriel teria participado diretamente das execuções no 'Forró do Gago'.

A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que as investigações do caso continuam para que novos acusados sejam identificados e presos. 

Relembre o caso

A Chacina das Cajazeiras deixou 14 vítimas fatais. As vítimas estavam em uma casa de show conhecida como "Forró do Gago", quando homens armados invadiram o evento e dispararam contra desafetos. Durante o tiroteio, pessoas inocentes também foram atingidas. Na época, a polícia informou que os assassinos pertencem à facção criminosa Guardiões do Estado (GDE) e o crime seria contra membros de uma facção rival.

(Cnews)

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Namorado asfixiou mulher após briga por vídeo pornô no celular

O comerciante José Carlos de Oliveira Júnior, que confessou ter matado a namorada em Goiânia após briga por ciúme (Foto: Vitor Santana/G1)
O comerciante José Carlos de Oliveira Júnior, que confessou ter matado a namorada em Goiânia após briga por ciúme

Preso suspeito de matar a namorada asfixiada em Goiânia, o comerciante José Carlos de Oliveira Júnior, de 37 anos, disse nesta segunda-feira (19) que cometeu o crime durante uma briga por ciúmes. Ele afirmou que recebeu um vídeo pornográfico em um grupo de mensagens em celular, o que teria incomodado a servidora pública Giselle Evangelista. O homem foi autuado por feminicídio. A pena, de acordo com o Código Penal, varia entre 12 e 30 anos de prisão.
"Tudo gerava briga, ciúmes. Eu não perdi a cabeça naquele dia, já tinha perdido há muito tempo", declarou na Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios.

Giselle Evangelista, de 38 anos, foi encontrada morta em apartamento Goiânia Goiás (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)
Giselle Evangelista, de 38 anos, foi encontrada morta em apartamento em Goiânia

O comerciante também disse que o relacionamento era conturbado e que se arrepende do crime. "A gente estava chegando a um acordo de terminar. Ela era a mulher que eu amava, a quem eu me dedicava. Eu trocaria de lugar com ela, se eu pudesse".
O corpo de Giselle foi localizado na tarde da última sexta-feira (16), em um prédio na Vila Alpes, em Goiânia, onde mora José Carlos. Familiares da vítima contaram à polícia que não conseguiram contato com o casal. Por isso, foram até o prédio em busca de informações e a acharam morta. Horas antes da vítima ser encontrada, câmeras de segurança do condomínio flagraram o casal passando pelo saguão.
Os dois namoravam há dois anos. Segundo a polícia, em 2017, José Carlos chegou a trair a companheira, mas os dois mantiveram o relacionamento. Porém, os dois tinham constantes discussões.
Em depoimento, o homem contou que, durante o crime, pensou em desistir. "Enquanto ele a asfixiava, pensou em desistir, mas lembrou da Lei da Maria da Penha, que protege as mulheres, e decidiu continuar. Depois, disse que ainda tentou fazer procedimentos para reanimar a vítima, colocando um ventilador próximo e fazendo massagem cardíaca".///pinheirinho.net

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