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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Wesley Safadão anuncia que será pai pela terceira vez



Wesley Safadão usou seu Instagram para anunciar que será papai pela terceira vez. Thyane Dantas, mulher do cantor, está grávida. Os dois já são pais de Ysis, de 3 anos. E Safadão também é pai de Yhudi, de 7 anos, de sua relação com Mileide Mihaile.

“E quando no dia do aniversário do seu amor é você quem ganha o presente? Quando um dos maiores presentes de Deus na sua vida aproveita esse dia único pra dizer que tem outro presente lindo a caminho? Ô Deus bom! É muita benção, Senhor”, comemorou o cantor, aproveitando a publicação para parabenizar a mulher pelo aniversário de 27 anos.

“Meu amor, você é a pessoa que Deus escolheu pra mim e eu me emociono só de pensar no quanto você me faz bem, no quanto você me completa e no quanto penso em você da hora que acordo até a hora que vou dormir! Sempre que estamos perto podemos vibrar na mesma sintonia e mesmo quando eu tô longe, sinto que meu coração bate junto com o seu! Isso é amor de verdade e a maior felicidade que a vida me deu! Hoje além de agradecer pela sua vida; estamos radiantes e explodindo de felicidade porque Deus está trazendo ao mundo mais uma herança do senhor. Mais um filho que virá cheio de carinho e saúde em nome de Jesus. Só posso dizer: Obrigada, Deus, pela esposa linda, sábia, forte, carinhosa e conselheira que tu colocaste ao meu lado”.

“Não seria quem sou se não tivesse um lar que me preenche tanto de amor! E obrigado, Deus porque junto dos meus filhos; eu e ela temos construído uma família blindada pelo afeto e marcada por esse amor. Eu te amo, minha Flor! Parabéns”.

Fonte: G1

Temer desiste da reforma agora e anuncia plano B para a economia


O governo do presidente Michel Temer admitiu pela primeira vez que não conseguirá votar a reforma previdenciária, pelo menos até a eleição presidencial, e anunciou um plano B com uma série de medidas que também dependem do Congresso.

Estão na lista reforma do PIS/Cofins; autonomia do Banco Central, lei geral das agências reguladoras, reoneração da folha de pagamento, mudanças no cadastro positivo e distrato, entre outras propostas apresentadas por quatro ministros e três líderes parlamentares na noite desta segunda (19) em entrevista no Palácio do Planalto.

Mais cedo, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou que a reforma da Previdência está suspensa e que, na melhor das hipóteses, poderá ser retomada em novembro.

Segundo ele, o Palácio do Planalto concluiu que não há segurança jurídica para revogar o decreto de intervenção federal no Rio, que impede a votação de uma PEC (Proposta de Emenda Constituição).

"A questão da segurança pública assumiu um caráter tão explosivo que tornou necessário tomar uma medida e o efeito colateral neste momento é a suspensão da reforma previdenciária", disse.

O ministro Henrique Meirelles (Fazenda) disse que a pauta da Previdência continua prioritária e fundamental. "É a reforma mais importante para o setor fiscal e será submetida ao Congresso tão logo haja possibilidade constitucional para isso."

Nos bastidores, contudo, o Palácio do Planalto reconhece que dificilmente haverá condições dela ser votada após a eleição presidencial e que o tema deverá ficar para o próximo governo.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ao chegar para a sessão de votação do decreto de intervenção que a reforma só pode ser votada após a eleição se isso for acordado com o presidente eleito no pleito.

"Esse discurso de votar depois da eleição só pode ser votado se for uma agenda do próximo presidente, senão vai parecer um estelionato para a sociedade", afirmou.

A ideia inicial do presidente era extinguir o decreto para votar a proposta e propor um novo após ela tramitar na Câmara dos Deputados. Ele recebeu o sinal da base aliada, no entanto, de que haveria muitas dificuldades de aprovar uma nova iniciativa.

Fonte: Folhapress

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