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terça-feira, 6 de março de 2018

Cantor Léo Magalhães é processado por calote após não pagar Ferrari

Após comprar uma Ferrari Modena 360 amarela em 2016, no valor de R$ 650 mil, o cantor sertanejo Léo Magalhães está sendo processado por calote. O dono da loja de automóveis “All Motors”, de Goiânia, Edmundo Pedroso, acusa ainda o artista de ter pago o automóvel com cheques sem fundos.

O colunista Léo Dias, do jornal O Dia, divulgou o caso, que tramita na 6ª Vara Cível de Goiânia. “Ele me deu vários cheques e todos voltaram sustados. Eu liberei o recibo do carro em confiança, mas ele não pagou o que me deve”, afirmou o empresário.

Em nota, a assessoria de Léo Magalhães afirmou que a empresa de automóveis tentou vender um carro de alto padrão a um cliente “sem informar que o veículo havia sido batido com danos sérios na parte estrutural”.

Nota na íntegra

“Léo Magalhães por meio desta nota esclarece sobre a ação movida pela All Motors: O cantou era cliente da loja há mais de cinco anos, inclusive já havia comprado outros veículos no mesmo estabelecimento. Passados 60 dias da compra da Ferrari F360, Léo Magalhães foi alertado que o carro havia sido batido com danos sérios na parte estrutural.

Como isso não foi informado na compra, o cantor propôs a devolução do carro, mesmo porque trata-se de um bem de alto custo. O representante da All Motors se recusou a solucionar o problema. Tendo em vista a dificuldade de acordo, os cheques restantes foram sustados por desacordo comercial.

Desde então, o carro permanece guardado e sem uso até que haja um parecer da Justiça. A relação de confiança entre All Motors e Léo Magalhães foi abalada a partir do momento que a loja agiu de má fé, vendendo um carro de alto padrão a um cliente sem informar o grave problema”.

Ministério Público Federal pede prisão de Lula após fim de recursos em 2ª instância

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O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou nesta segunda-feira, 5 contra o último recurso protocolado pela defesa do ex-presidente Luiz inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, para rever a condenação de 12 anos e um mês em ação penal do triplex no Guarujá-SP. O MPF também pediu a prisão de Lula após o julgamento da ação.

No parecer, o procurador se manifestou a favor de Lula sobre os embargos de declaração e correção de alguns termos do acórdão (sentença do colegiado) proferido em janeiro. É pedida a correção das citações das palavras: Grupo OAS, empresa OAS Empreendimentos e funcionamento ou não do Instituto Lula.

Apesar das correções a procuradoria entende que não é alterada a essência da condenação.

“O acórdão entende haver provas suficientes de que a unidade tríplex do Condomínio Solaris estava destinada a Luiz Inácio Lula da Silva como vantagem, apesar de não formalmente transferida porque sobreveio a Operação Lava-Jato e a prisão de empreiteiros envolvidos”, sustenta o MPF.

Com o placar unânime na condenação do TRF4, em janeiro, que aumentou a pena do ex-presidente, só cabe a defesa usar os recursos chamados embargos de declaração. Se os recursos forem rejeitados, Lula pode ser preso.

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