O Palácio do Planalto avalia retirar do ex-presidente Lula motoristas e seguranças, que hoje ele mantém por direito como ex-mandatário da República.
A questão está sendo analisada pela área jurídica do Governo. Hoje, todo ex-presidente tem direito a quatro seguranças, dois motoristas e carros oficiais e dois assessores. Com Lula preso, a dúvida é de como fica essa estrutura.
O vice-líder do Governo, o deputado Darcísio Perondi, defendeu a diminuição da equipe: “por lei eles precisam estudar, mas é um negócio tão pequeno que não precisa falar sobre isso. Mas se a lei não permitir, Lula vai perder. E se a lei permitir ele vai manter, mas vou achar estranho se ele estiver na cadeia e manter assessor”.
Nota: Eunício nega envolvimento
O senador Eunício Oliveira, por meio de sua assessoria, informa: "ele não foi alvo da Operação Tira-Teima. Tampouco pessoas ou empresas ligadas a ele foram alvo, ou sequer abordadas, na ação realizada na manhã dessa terça-feira (10)".
Nota: empresa cita operação em São Paulo após "colaboração de ex-diretor"
Em nota, a Hypermarcas - que agora mudou nome para Hypera Pharma - informou que houve operação "no escritório em São Paulo para colher documentos relacionados à colaboração do ex-diretor Nelson Mello". No comunicado, a empresa disse que "não é alvo de nenhum procedimento investigativo, nem se beneficiou de quaisquer atos praticados isoladamente pelo ex-executivo, conforme já relatado ao longo do ano de 2016".
DN Online
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