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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Corpos carbonizados encontrados em carro são de Miss e empresário


Um capítulo decisivo no desaparecimento duplo que chocou a cidade de Altônia, no Paraná, foi divulgado pela Polícia Civil nesta segunda-feira (9). Os corpos encontrados carbonizados em 22 de março foram identificados, por exames de DNA, como sendo os de Bruna Zucco, de 21 anos, coroada Miss da cidade neste ano, e do empresário Valdir Brito Feitosa, 34.

Como a principal suspeita era que os corpos fossem dos dois desaparecidos, a análise genética foi realizada com material coletado pelas famílias dos desaparecidos há 17 dias. Os corpos foram encontrados carbonizados na caçamba de uma caminhonete que pertencia ao empresário, na área rural da cidade.

Delegado responsável pelo caso, Izaias Cordeiro de Lima explicou que, com a identificação, os corpos podem ser retirados, pelos familiares das duas vítimas, do Instituto Médico-Legal (IML) de Umuarama, para sepultamentos.

O delegado informou que o laudo que determinará a causa da morte será outro passo importante nas investigações. A previsão é de que o exame, que só é concluído após a identificação dos corpos, seja liberado nesta quinta-feira (12).

"Então, o exame de necropsia identifica as causas da morte, o instrumento utilizado, se teve perfuração dos ossos ou não, nós só vamos saber quando sair o laudo", explicou. Bruna, que estudava Psicologia, foi vista pela última vez no dia do crime, ao sair da universidade. A picape onde os corpos foram encontrados foi reconhecida pelo irmão do empresário.

Fonte: Notícias ao Minuto

FUNCIONÁRIO DE NECROTÉRIO É CREMADO POR ENGANO ENQUANTO TIRAVA COCHILO


Um funcionário de um necrotério do Condado de Jefferson (Texas) teria morrido esta manhã depois de ter sido acidentalmente cremado por um de seus colegas de trabalho.

Henri Paul Johnson, de 48 anos, teria decidido tirar um cochilo em uma maca depois de trabalhar por dezesseis horas seguidas e, enquanto dormia, outro empregado o confundiu com o cadáver de uma vítima de acidente de carro de 52 anos e levou-o para o crematório. 

A reportagem ainda afirma que Jenna Davis, uma das colegas de trabalho de Henri Johnson, teria afirmado que ouviu o homem gritar por cerca de 15 segundos depois que o crematório foi ativado, mas que já era tarde demais.

Fonte: Money Social

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