Web Radio Cultura Crato

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Grave acidente entre moto e carro mata casal no Crato

Moto ficou com a frente toda destruída

Por volta das 18h, desta quarta-feira (11), um grave acidente nas proximidades do campus local do IFCE, matou um casal que vinham numa motocicleta. O veículo se chocou com um carro Fiat Uno na cor prata, que capotou. Antônia Félix de Lima e José Erivaldo, ambos do Município, morreram no local. O motorista do carro foi socorrido com escoriações.
O casal descia a caminho de Crato, enquanto o carro seguia no sentido oposto. Erivaldo guiava a moto quando aconteceu a colisão. Seu corpo e de sua esposa foram mutilados com o impacto da batida. Já o outro veículo capotou e ficou com os pneus para cima. O motorista foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levado ao Hospital São Camilo.
Os familiares do casal estiveram no local e identificaram as vítimas. Antônia Félix de Lima era professora da rede municipal e ensinava na Escola Otacílio Correia de Lima, no distrito de Santa Fé. Já seu marido, José Erivaldo, trabalhava como pedreiro.
O acidente atraiu muitos curiosos e o trânsito chegou a ficar paralisado em alguns momentos. A CE-122 está sendo reformada, a pista foi ampliada e a pavimentação já tinha sido concluída. Neste trecho, conhecido como “ladeira das Guaribas”, já aconteceram vários acidentes. Em dezembro de 2015, por exemplo, quatro pessoas morreram quando um caminhão ficou sem freio e colidiu com quatro carros e uma moto.

Policiais acusam ratos de comer meia tonelada de maconha


Em uma delegacia de Buenos Aires, capital da Argentina, desapareceram 540 quilos de maconha que estavam apreendidos. A polícia então acusou os ratos da delegacia de “comerem” a droga. As informações são do jornal argentino El Patagónico.

A desculpa não colou e os policiais estão sendo investigados pelo desaparecimento de toda essa droga.

O sumiço da maconha só foi percebido porque quando a delegacia troca de comandante é necessário assinar uma espécie de inventário com todos os produtos de apreensões judiciais que estão guardados naquela delegacia.

Três comissários — o equivalente a delegado na Argentina — estão sendo acusados nesse caso. Emílio Portero dispensou o colega Javier Specia de assinar o “recibo” e o próprio Specia já havia dispensado o comissário Gabriel Schefer de registrar o documento.

Mas Portero percebeu que parte da droga apreendida na delegacia havia sido extraviada e notificou a Divisão de Assuntos Internos da Polícia — que seria como a Corregedoria da Polícia no Brasil — que iniciou as investigações sobre o caso.

O certificado de transferência que Specia tinha assinado marcava que havia 6 mil quilos de maconha guardados na delegacia, mas na realidade só estavam ali 5.460 quilos. Cerca de 540 quilos do entorpecente simplesmente sumiram no ar.

Ou melhor, "tinha sido comido por ratos"! Esse foi o álibi dos comissários.

A investigação promovida pelo Ministério da Segurança argentino, no entanto, derrubou essa hipótese.

Um comunicado no Ministério da Segurança informou que a droga já estava tão seca, pois já estava armazenada por dois anos, que se os ratos tivessem comido tanto narcótico, eles teriam morrido. Nenhum cadáver de rato foi encontrado no local.

Fonte: R7

Nenhum comentário:

Postar um comentário