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sexta-feira, 13 de abril de 2018

Policial feminina reage a tentativa de assalto e mata bandido em avenida da Capital

O assaltante estava de bicicleta e caiu morto na frente do carro da policial

Uma tentativa de assalto em plena Avenida Pontes Vieira, uma das vias mais movimentadas de Fortaleza, terminou em morte na noite desta quinta-feira (12). Um bandido tentou atacar um carro que havia uma mulher na direção. Mas não adivinho que a guiadora era uma policial militar à paisana.
Ao perceber que iria sofrer o assalto do bandido que estava de bicicleta e se colou na frente do automóvel, a motorista sacou sua arma de fogo e reagiu. Resultado: o assaltante caiu morto ali mesmo, no meio da pista e na frente do carro da PM.
O caso aconteceu por volta de 20 horas e logo após o fato, a policial (identidade preservada) se apresentou numa delegacia de plantão da área, onde prestou depoimento e foi liberada. Já o assaltante azarado não foi identificado, pois não portava nenhum documento.
O corpo do bandido foi encaminhado à Coordenadoria de Medicina Legal (Comel, da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e lá permanecerá por um período de até duas semanas até que seja reconhecido por familiares.

Ferido - Outro PM atacado por bandidos no começo da manhã de quinta-feira, permanece hospitalizado. O militar saía de casa para o trabalho e estava pilotando sua motocicleta, quando foi surpreendido por marginais que estavam em um carro roubado. O fato ocorreu no bairro Conjunto Ceará.
Os criminosos colidiram o carro contra a motocicleta do policial. O PM sofreu fraturas nas pernas e os assaltantes aproveitaram para roubar sua arma, uma pistola. O militar foi socorrido por populares e levado numa ambulância do Samu para o IJF-Centro.

Reajuste de energia no Ceará deve ficar abaixo de 10%


Previsto para entrar em vigor no dia 22 de abril, o reajuste na conta de energia no Ceará deverá ficar abaixo do reajuste médio previsto para o Brasil neste ano, que, segundo estimativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve ficar acima de 10%. "Seguramente o reajuste vem abaixo de dois dígitos. E para os consumidores de baixa tensão o reajuste será melhor do que para os de alta tensão", disse Erildo Pontes, presidente do Conselho de Consumidores da Coelce (Conerge).

O valor do reajuste anual pleiteado pela Enel Distribuição Ceará (antiga Coelce) será homologado pela Aneel durante reunião pública ordinária da agência na próxima terça-feira (17). Até lá, a distribuidora deve continuar as negociações com a agência. "É um reajuste que não deixa a gente 100% satisfeito, mas é melhor do que os reajustes já feitos por distribuidoras de outras regiões do Brasil", diz.

Redução

"O que há ainda é um número provisório, que não deve sofrer grande mudança até a homologação". Em 2017, a Enel Ceará reduziu a tarifa em 0,33% para os consumidores residenciais, mas devido aos gastos com termelétricas no ano passado, em decorrência da seca dos reservatórios hídricos, a expectativa é de aumento em todas as regiões do País.

Das distribuidoras que já fizeram seus reajustes neste ano, para consumidores residenciais, a taxa mais elevada foi de 21,44%, da distribuidora Ampla, do Rio de Janeiro. E a mais baixa foi de 4,04%, da CSPE, de São Paulo. Ao todo, 11 companhias já fizeram seus reajustes.

Ano passado

Considerando todos os consumidores no Estado, de baixa tensão (residencial), média tensão (comercial) e alta tensão (indústrias), o reajuste médio para os cearenses em 2017 foi de 0,15%.

Mas como as últimas bandeiras tarifárias não foram suficientes para cobrir os custos com geração térmica, a conta será paga pelo consumidor neste ano.

Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o déficit hidrológico médio de 2017 ficou em 79%, reduzindo em 21% o volume de energia que as hidrelétricas tinham direito de comercializar.

Encargos

Além do déficit hidrológico, os encargos setoriais também pesam no preço das tarifas. No final de dezembro, a Aneel anunciou um aumento de 22,88% na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), o que corresponde a um impacto médio nas tarifas de 2,14%, com diferenças no peso da cobrança por regiões.

Nas regiões Norte e Nordeste, o impacto será de 0,77%, e nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, de 2,72%, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Fonte: Diário do Nordeste

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