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segunda-feira, 21 de maio de 2018

VIOLÊNCIA - Mais um fim de semana sangrento no Ceará deixa 52 pessoas assassinadas


Em vários bairros de Fortaleza, como o Bom Jardim, a violência se alastrou no fim de semana

A violência armada dominou o Ceará no fim de semana. Um “banho de sangue” deixou 52 mortos em todo o estado. Conforme o registro das autoridades da Segurança Pública, foram  praticados 17 homicídios em Fortaleza, 15 na Região Metropolitana, 14 no Interior Norte e mais seis no Interior Sul. Além disso, várias pessoas acabaram baleadas e estão hospitalizadas. Com os registros do período, o Ceará já acumula neste ano, 1.963 homicídios.
Na Região Metropolitana da Capital, a Polícia fez o registro de 15 homicídios nos seguintes Municípios: Caucaia (6 casos), Maranguape (3), Horizonte (2), Maracanaú (2), Aquiraz e Cascavel

Sertão violento - No Interior Norte, foram mais 14 crimes de morte, nos Municípios a seguir: Massapê (2 casos), São Benedito (2), Pentecoste, Itarema, Capistrano, Trairi, Caridade, Canindé, Barreira, Acarape,  Tianguá e Sobral.
Já no Interior Sul foi registrada a menor taxa de Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs), no fim de semana, com o registro de seis casos, nos seguintes Municípios: Piquet Carneiro (2 casos), Iguatu, Pedra Branca, Quixeramobim e Jucás.
O dia mais violento do período foi o domingo, com 25 homicídios, sendo 10 na Capital, oito na região Metropolitana de Fortaleza e sete no Interior Norte, sem nenhum registro no Interior Sul.

Pabllo Vittar: ‘um cara queria pagar R$ 60 mil por uma noite comigo’


Quem vê Pablo Vittar no palco, vislumbra alguém com um alto teor de sensualidade e afirmação pessoal. A Drag queen mais famosa do Brasil, responsável por vários hits e de um programa todo seu no Multishow, a cantora e apresentadora, no entanto, recorda as dores e as delícias de se assumir como é.

No último dia 12, Pablo chorou assim que terminou a canção "indestrutível" no seu show, em Goiânia. Mas não foi de emoção com o público, e sim por lembrar que perdera o amigo Matheus Passarelli, de 21 anos, “por causa da homofobia”.

Não-binário, o estudante de Artes Visuais da Uerj foi morto no Morro do Dezoito, em Quintino, na Zona Norte do Rio, no fim do mês passado.

Originário do Maranhão, Phabullo Rodrigues da Silva Araujo já levou prato de sopa na cabeça na fila da merenda e, mais tarde, perdeu oportunidades profissionais por causa do preconceito, noticia o Extra.

Mesmo criticada algumas vezes pela falta de afinação, Pablo garante que prefere ser uma voz de ativista gay. Mais do que uma artista, ela é um ícone da causa.

"Ser afeminado é revolucionário! Eu amo ter nascido menino gay! Noooossa... Adoro ser veado, drag queen! Nunca quis ser mulher. Poder me transformar é maravilhoso!"

Ao falar sobre sexo, Pablo diz que dá para ficar sem ter relações sexuais por três meses, como já aconteceu. Mas transar por dinheiro não rola:

"Já recebi algumas propostas indecentes. Um cara estava disposto a pagar R$ 60 mil por uma noite comigo. Não aceitei. Respeito muito a minha drag e tudo o que eu conquistei por meio dela", explica.

Fonte: Notícias ao Minuto

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